A vida cinematográfica da maior espiã da Segunda Guerra Mundial
Em 1942, a Gestapo, polícia secreta nazista, enviou uma mensagem urgente: “Ela é a mais perigosa de todos os espiões
aliados. Devemos encontrá-la e destruí-la.” O alvo era Virginia Hall, uma socialite americana que se transformou em
espiã do Ministério da Guerra britânico e, posteriormente, dos Estados Unidos. Chamada pelos alemães de “a dama que
manca”, Virginia, que possuía uma prótese de madeira na perna esquerda, nunca foi capturada por eles. Para enganá-los,
usava maquiagem, peruca e outros subterfúgios tipicamente femininos.
Uma mulher sem importância conta a história dessa que foi a mulher civil mais condecorada no final da Segunda
Guerra Mundial. E com a razão: ela treinou células de resistência que realizaram sabotagem de guerrilha como explodir
pontes e até mesmo descarrilar um trem de carga. Hall também ajudou a preparar o terreno para que as forças aliadas
invadissem a Normandia e a Provença. Segundo estimativas, ela e sua equipe capturaram quinhentos oficiais alemães
e mataram outros 150.
Além de ter estabelecido uma vasta rede de espionagem em toda a França, Virginia Hall também convenceu oficiais
britânicos e militares a enviar outras mulheres como espiãs durante a guerra. Até hoje, a CIA usa táticas de espionagem
desenvolvidas por ela.
Descrição
Informação Adicional
Autor | Purnell, Sonia |
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País | BR |
Idioma | Português |
Encadernação | Livro brochura (paperback) |
Formato | Não |
Origem | Não |
Edição | 1 |
Ano | 2021 |
ISBN | 9786555352276 |
Editora | Planeta |
Ano da Edição | 2021 |
Tradutor | Não |
Páginas | 416 |
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