"MARIAKLART surge como fotógrafa, poeta e artista visual, tecendo perfeitamete seu próprio reino sinestésico qua abrange o espectro do abraço da natureza à tapeçaria dos sonhos. Para ela, a arte é a própria ponte que liga o etéreo ao intuitivo. Fascinada por texturas, matizes e a ausência destas, alimenta seu desejo de recalibrar as perspectivas, evocando a contemplação não apenas do amor e da cognição, mas também do delicado propósito subjacente à própria existência.
Meus santuários são os faróis liberados dos olhos daqueles que navegam na mente apresentando poetas esquecidos, aqueles que vivem procurando um professor, os gênios autopublicados, romancistas, aqueles que transpiram a filosofia erudita ou de buteco, aqueles que dividem uma música e todas as suas sensações, os mentalmente sensíveis - dentro desse esquema tão sutil, esse meu eu que apesar de sociável, bem humorado e charmoso, é, no fundo frio - tampouco me importa quem são, como vivem, não me importa o esquema de cores e o físico bem projetado, me importam as ideias! Escrevo meticulosa e contemplativamente por gente como eu, mas também todos os outros, arquivo imperfeitamente todo o meu vazio para os corações e mentes que já estão bem abertos. Escrevo. É a medicina preventiva que fortalece o retorno ao meu eu. Escrever friamente novos mundos e palavras em todos os seus significados subjetivos. Não importam as microparticularidades dos outros: assim fomento ideias e rejeito meu próprio lado animal. (...) preciso de muitas ""respirações"" a fim de não ser engolida pelo mundo."
Descrição
Informação Adicional
Autor | MARIA KLART |
---|---|
País | Não |
Idioma | Não |
Encadernação | Não |
Formato | Não |
Origem | Não |
Edição | Não |
Ano | Não |
ISBN | 9786586717426 |
Editora | EDITORA LORIGRAF |
Ano da Edição | Não |
Tradutor | Não |
Páginas | Não |
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