Um conto sobre os laços de afeto entre avós pela perspectiva do neto, escrito com a sensibilidade rara de Valter Hugo Mãe
Um avô que vê o mundo com poucas cores, como se habitasse sempre a noite, e uma avó com um eletrodoméstico junto ao coração, e que fazia do amor um exercício lúcido e diário. Os avós vistos sob a perspectiva do neto.
Nas páginas de Serei sempre o teu abrigo, Valter Hugo Mãe nos mostra a sabedoria e a coragem que há no sentimento, e essas palavras são acompanhadas das ilustrações do próprio autor, coloridas sobre fundo escuro, fauna e flora de um ambiente pouco investigado, como é o território dos afetos.
"Um dia, entendi que os velhos são heróis. Passaram por muito, ganharam e perderam tanta coisa. Perderam pessoas. Persistem sobretudo para cuidar de nós, os mais novos, e nos assistirem. Observam-nos."
Um avô que vê o mundo com poucas cores, como se habitasse sempre a noite, e uma avó com um eletrodoméstico junto ao coração, e que fazia do amor um exercício lúcido e diário. Os avós vistos sob a perspectiva do neto.
Nas páginas de Serei sempre o teu abrigo, Valter Hugo Mãe nos mostra a sabedoria e a coragem que há no sentimento, e essas palavras são acompanhadas das ilustrações do próprio autor, coloridas sobre fundo escuro, fauna e flora de um ambiente pouco investigado, como é o território dos afetos.
"Um dia, entendi que os velhos são heróis. Passaram por muito, ganharam e perderam tanta coisa. Perderam pessoas. Persistem sobretudo para cuidar de nós, os mais novos, e nos assistirem. Observam-nos."