Com apresentação de Marcela Ceribelli e inédito no Brasil, Quando Deus era mulher nos conta a história do antigo culto à Grande Deusa e como o rito às deidades femininas foi suprimido ao longo dos séculos.
Antes de publicar este livro, em 1976, Merlin Stone passou quase uma década pesquisando as deusas na Antiguidade, período em que a vida social, política, econômica e cultural de muitos povos girava em torno da mulher. E como a religião tende a espelhar a figura dominante na sociedade que a pratica, a deidade feminina foi representada diversas vezes por esculturas e pinturas encontradas até hoje em vários sítios arqueológicos.
Chamada por diferentes nomes, a Deusa contava com suas sacerdotisas que lideravam e guerreavam, eram poligâmicas e detinham o conhecimento sobre tratamentos medicinais naturais. No decorrer dos séculos, porém, novos grupos hegemônicos passaram a ver essas mulheres como prostitutas e bruxas, seus feitos foram reduzidos a lendas e a cultura da divindade feminina foi sufocada.
Quando Deus era mulher afirma que, apesar de a cultura matriarcal e matrilinear ter ruído, ela não só perdura como se impõe ao patriarcado e resiste a ele, mostrando-se mais atual do que nunca.
Antes de publicar este livro, em 1976, Merlin Stone passou quase uma década pesquisando as deusas na Antiguidade, período em que a vida social, política, econômica e cultural de muitos povos girava em torno da mulher. E como a religião tende a espelhar a figura dominante na sociedade que a pratica, a deidade feminina foi representada diversas vezes por esculturas e pinturas encontradas até hoje em vários sítios arqueológicos.
Chamada por diferentes nomes, a Deusa contava com suas sacerdotisas que lideravam e guerreavam, eram poligâmicas e detinham o conhecimento sobre tratamentos medicinais naturais. No decorrer dos séculos, porém, novos grupos hegemônicos passaram a ver essas mulheres como prostitutas e bruxas, seus feitos foram reduzidos a lendas e a cultura da divindade feminina foi sufocada.
Quando Deus era mulher afirma que, apesar de a cultura matriarcal e matrilinear ter ruído, ela não só perdura como se impõe ao patriarcado e resiste a ele, mostrando-se mais atual do que nunca.